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«Estamos contra o encerramento das Oficinas da EMEF no Barreiro» (25.10.2010)

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26102010

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Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro
«Estamos contra o encerramento das Oficinas da EMEF no Barreiro»


Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro
«Estamos contra o encerramento das Oficinas da EMEF no Barreiro»Hoje pela manhã, trabalhadores da EMEF, no Barreiro, saíram às ruas da cidade em defesa da empresa e concentraram-se junto aos Paços do Concelho.

Os trabalhadores foram recebidos junto aos Paços do Concelho por Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, que expressou a solidariedade da autarquia à luta dos trabalhadores da EMEF e sublinhou que – “há espaço e terreno no Barreiro” para que as Oficinas da EMEF continuem a funcionar no concelho, assim o Governo e a Administração da Ferrovia – “queiram manter as Oficinas no Barreiro”.

Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, referiu que a Câmara Municipal deseja que – “o Barreiro continue a ser uma terra ferroviária, uma terra com desenvolvimento económico, e, nós, tudo faremos para que isso aconteça”.
O autarca salientou que para as Oficinas da EMEF – “há espaço e terreno no Barreiro para elas continuarem a funcionar”.
“Assim o Governo, a Administração de toda a ferrovia, queiram manter as Oficinas no Barreiro”- salientou o autarca.

Defender a manutenção do pólo ferroviário no Barreiro

“Nós tudo faremos para que isso aconteça” – referiu o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, sublinhando que tem sido desta forma que a autarquia tem mantido o diálogo com a Secretaria de Estado dos Transportes, com a Quimiparque, com a REFER, com a CP e todas as entidades que podem tomar decisões sobre esta matéria.
Carlos Humberto, salientou que as Oficinas da EMEF, podem manter-se no Barreiro – “até com novas funções”.
“Estamos a defender a manutenção do pólo ferroviário no Barreiro, podem contar com a nossa solidariedade” – sublinhou o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, nas palavras que dirigiu aos trabalhadores da EMEF.
“Estamos contra o encerramento das Oficinas da EMEF no Barreiro” – sublinhou o autarca.

Será que a existência da EMEF separada da CP é útil para o país?

Os trabalhadores da EMEF distribuíram um comunicado à população, onde referem que a EMEF – “é das maiores empresas metalomecânicas portuguesas detida a 100% pela CP”.
No comunicado criticam a CP, por preferir “alugar comboios velhos a Espanha, gastando 30 milhões de euros, com a manutenção feita pelos espanhóis, em vez de mandar a sua empresa de manutenção modernizar material da mesma idade do material espanhol”.
Referem, igualmente, que - “apesar da falta de trabalho nas Oficinas da EMEF, a CP entrega parte da manutenção de algumas máquinas à Siemens”.
O comunicado da Comissão de Trabalhadores da EMEF salienta que a Administração da EMEF – “não mandam nada” , mas continua a “receber chorudos ordenados”.
“Será que a existência da EMEF separada da CP é útil para o país?” – interrogam o Sindicato do Sector Ferroviário e a Comissão de Trabalhadores da EMEF.



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