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Atualizações fora de Lisboa e Porto são de 2,7% (21.07.2011)

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24072011

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No setor rodoviário de passageiros
Atualizações fora de Lisboa e Porto são de 2,7%


Em declarações à Transportes em Revista, o presidente da Antrop – Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros, Luís Cabaço Martins, referiu que «fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, e no que respeita aos operadores rodoviários privados de passageiros, o aumento médio das tarifas de transportes é de 2,7 por cento, de percentagem máxima». Segundo o responsável «esta atualização tarifária corresponde à aplicação da fórmula que tem vindo a ser aplicada desde 2005» e que tem como principal fator a variação dos preços dos combustíveis. Caso não tivesse existido um aumento no preço dos combustíveis, não haveria atualizações de tarifas, diz o responsável.
De acordo com o comunicado emitido pelo Governo, “a fixação em 15 por cento da percentagem máxima de aumento médio nos preços atualmente praticados para os títulos intermodais e combinados das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, para os títulos dos transportes rodoviários urbanos de Lisboa e do Porto, para os transportes ferroviários até 50 quilómetros e para os transportes fluviais”. Assim, este aumento será apenas aplicado nos operadores públicos de transportes (Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto, CP, STCP, Carris e Transtejo/Soflusa). No caso das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto será aplicado em todos os bilhetes simples, no passe social (Lisboa) e nos passes combinados entre operadores públicos (Lisboa Viva e Andante).
Para o presidente da Antrop, este aumento extraordinário do preço das tarifas «vem colocar em evidência o que a Antrop tem vindo a dizer ao longo dos últimos anos. Não existe necessidade de existirem empresas de transportes de capital público. Esta medida está relacionada com o descalabro das contas das empresas públicas nos últimos anos, que decorreram de uma gestão ineficiente. É necessário reduzir os custos e atuar nas despesas destas empresas. Para terem uma ideia, no próximo ano, o défice operacional de todas as empresas do setor público irá atingir os 400 milhões de euros. Posso dizer que, neste momento, não há nenhuma empresa privada a funcionar com défice operacional»
Além destas medidas, o Governo anuncia ainda a criação de títulos de transporte a preços reduzidos para agregados familiares de menores rendimentos, a implementar a 1 de Setembro de 2011.

In: http://www.transportesemrevista.com/Default.aspx?tabid=210&language=pt-PT&id=3411
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